Nada melhor para aliviar o stress do dia-a-dia do que um bom filme de humor. Uma comédia romântica, é melhor ainda. "Nunca fui beijada" é isso e um pouco mais. A comédia romântica protagonizada por Drew Barrymore é um filme leve, sem muitas pretensões, que nos remete à meados dos anos 90 mas com ar de anos 80. Drew é Josie Gellar, uma repórter do Chicago Sun Times que é enviada de volta à High School para fazer uma reportagem disfarçada sobre as atitudes dos alunos nos dias atuais. Entre um tropeço e outro ela fatalmente é lembrada de sua fracassada passagem pelo colegial e agora encontra praticamente a mesma situação, até que seu irmão, Rob Gellar (David Arquete) intervém e a ajuda a se tornar popular. Poderia ser só mais um filme tentando retratar o modo de vida do colegial americano. Mas é um filme muito bem ritmado e embalado por uma excelente trilha sonora. É impossível não torcer pelo pretenso sucesso da repórter Josie no fim do filme e ficar com os olhos marejados. Bom, isso para quem tem o mínimo de sentimento. Chamo a atenção para algumas quase estréias de Jéssica Alba como uma das "barbies" Kirsten Liosis e Leelee Sobieski que interpreta a nerd Aldys. Aliás, sobre Leelee, assisti recentemente um filme ótimo estrelado por ela e Morgan Freeman, Viagem sem volta, mas isso é assunto para um próximo post. Agora vou assistir à uma comédia em cima da saga Crepúsculo, Os Vampiros que se Mordam. Vamos ver no que dá!!!
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt0151738/
Trailer do filme:
sábado, 14 de agosto de 2010
Nunca fui beijada (Never Been Kissed) 1999
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quarta-feira, 14 de julho de 2010
Hashico - Sermpre ao seu lado
Não precisa ser nenhum bebê chorão, nem uma manteiga derretida para se pegar chorando (compulsivamente até) ao assistir Hashico (ou Hashi, a dog story, título em inglês ou ainda, "Sempre ao seu lado", nome de batismo em terra brasilis). Hashico é muito mais que uma história entre um cão e seu dono. É uma história de amor, fidelidade, amizade, coisa muito rara de ser ver hoje em dia, entre os humanos, pelo menos. Baseado em um história real que virou lenda no Japão, Hashi (oito em japonês, pois era o oitava da ninhada) é um Akita, cachorro conhecido por seu temperamento independente e avesso à treinamentos. No filme de 2009, a história foi transportada da cidade original de Shibuya, nos arredores de Tóquio, para Rode Island, nos Estados Unidos. Ainda filhote, Hashi acidentalmente escapa de sua gaiola e encontra o professor de música Parker Wilson (Richard Gere) que toma o trem todos os dias para ir dar aula na universidade, voltando sempre a tardinha. Relutante, principalmente por causa da esposa que não queria animais de estimação (fica nas entrelinhas que eles acabaram de perder um animalzinho muito querido recentemente), Wilson acaba adotando e criando um laço de amizade tão grande com Hashi que nem a esposa quis romper e aceitou a adoção. Entre as indas e vinda do filme, e as frustradas tentativas de Wilson ensinar Hashi a pegar uma bolinha, ele descobre que isso faz parte do caráter do animal quando conversava com um amigo japonês que também explicou e indiretamente deu o nome a Hashi. Mas uma coisa ele fazia de muito bom grado e por conta própria: Seguia Wilson até a estação todos os dias e perto do horário da chegada do professor ele corria e esperava sentado em uma pracinha em frente a saída da estação. Um comportamento inexperado e admirado por todos.
ATENÇÃO! SPOILERS DAQUI PARA A FRENTE.Mas chega o dia em que Hashi não queria que o professor pegasse o trem, e até a bolinha ele pegou para tentar fazê-lo ficar. Mas nada. Ele então espera, espera, espera... e nada. O professor faleceu na universidade de ataque cardíaco. A filha do professor, agora casada, tenta levá-lo para casa onde eles irão morar com a mãe agora viúva. Mas Hashi foge e volta para a estação. Vendo que não havia nada a fazer, Michael, genro do professor, decide deixá-lo na ferroviária, onde continua sendo agradado e tratado por todos. Vira inclusive matéria de reportagem.
E assim Hashi repetiu a sua rotina durante 10 longos anos, até que, na velhice, numa fria noite de inverno, ele vai para a estação, em um horário diferente, pela última vez. Ele finalmente reencontra seu dono, e felizes saem brincando mundo afora. Hashico falecera.
Richard Gere em suas entrevistas conta que dificilmente consegue contar sobre o filme sem ficar embargado ou chorar.
Mesmo sabendo o começo meio e fim do filme, é impossível de não se assistir mais de uma vez.
No Japão, na cidade de Shibuya, em frente à estação de trem, hoje existe uma estátua de bronze homenageando o personagem principal que faleceu, originalmente, em 1935. Há quem ache que seja apenas uma lenda japonesa para falar de amizade e lealdade. Que seja! Mas como disse o pequeno Ronnie, neto de Wilson, na aula que a professora pediu para que falassem sobre seu herói, ele começou, entre risadas desacreditadas dos colegas, a conta a história de Hashi e seu avô, e quando termina, a sala de aula inteira está aos prantos.
Indico à todos...
Ficha completa do filme: http://www.imdb.pt/title/tt1028532/
Trailler:
terça-feira, 13 de julho de 2010
Olny Rock And Roll
É. Eu comecei este post diferente porque ele merece. Achei este filme por acaso. "The Boat that Rocked" (Os Piratas do Rock - no Brasil) conta a história de um grupo de DJ's que leva uma vida muito rock and roll a bordo de um barco de onde transmitem programação rock/pop dia e noite. Isso porque por volta de 1966, na Inglaterra, as rádios eram proibidas de tocar musicas que não carrega-se uma carga educativa, por assim dizer. A BBC era uma das únicas que tinham o direito de tocar 45 minutos diários de rock, às 03 da manhã! Escrito e dirigido por Richard Curtis que tem em seu currículo os sucessos de Bridget Jones (O Diário de, e No limite da Razão) e várias produções do humorista Mr. Bean, "Os Piratas do Rock" é daqueles filmes que você fica louco para que demore o máximo possível para acabar... e quando acaba, você fica vendo os créditos finais só para curtir o finalzinho da excelente trilha sonora. Trilha essa que é o ponto forte do filme recheando com pérolas do rock dos anos 60, principalmente britânico. Na minha opinião é uma obra de arte que merece ser vista, revista, vista de novo e para sempre. Uma viagem no tempo sem lisergias excessivas. Tudo na dose certa: música, humor, drama, conflitos. Tudo muito bom, muito bem orquestrado, do começo ao fim, um verdadeiro tributo ao começo do rock, às rádios que se especializaram no assunto. Aos fãs, saudosistas ou não.
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt1131729/
Assista o trailler
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt1131729/
Assista o trailler
domingo, 30 de maio de 2010
24 HORAS: UM TRIBUTO
Após 10 anos, 17 Emmy's, 2 Globos de Ouro e muito milhões de dólares depois, 24 horas chegou ao fim no último dia 24 de maio. Pelo menos é o que tudo indica. Kiefer Suttherland, o Jack Bauer, protagonista da série afirmou em recente entrevista que "se o público quiser continuar vendo 24h ele fará com satisfação". Desde que começou a série em 2001, a Fox, emissora que transmite o seriado, registrou muitos altos e baixos na audiência da série. Temporadas fracas, fortes, enfrentando concorrentes de peso como Lost, The Vampire Diaries, The Big Bang Theory entre outros, Jack Bauer e sua equipe da CTU (Counter Terrorism Unity) sempre deram conta do recado e seguraram uma média relativamente satisfatória de audiência. Mas o final da 8ª temporada, transmitida em um especial de 2 horas, foi uma das mais baixas de toda a franquia. Mesmo assim, o produtor Howard Gordon vê grandes chances na continuação da série. Um dos boatos que correm é que o maior empecilho para que 24h ganhe uma nova temporada é o alto salário de Suttherland. Bom, se ele diz que quer, pretende agradar os fãs, ele vai abaixar um pouco seu salário. Espero que sim.
Eu, particularmente, me tornei fã da série já na primeira temporada. Difícil sempre foi ter que esperar um ano para uma nova temporada. O frenesi de 24h é empolgante. É ação o tempo todo, já que tudo deve acontecer no espaço de um dia. Parece difícil acreditar que tanta coisa possa acontecer em 24 horas, mas especialistas da swat, FBI e de analistas de força táticas garantem que tudo o que acontece na série é perfeitamente plausível de acontecer no espaço de tempo demonstrado. Viagens, conspirações e tudo. Espero que não acabe por aqui. O final da 8ª temporada foi triste e melancólica. Não vou dar detalhes. Mas Jack não morreu, e com ele vivo, como disse o presidente Logan, "ele voltará do buraco que tiver enfiado no fim do mundo" por isso tudo pode acontecer nos próximos meses. Aguardemos!
Eu, particularmente, me tornei fã da série já na primeira temporada. Difícil sempre foi ter que esperar um ano para uma nova temporada. O frenesi de 24h é empolgante. É ação o tempo todo, já que tudo deve acontecer no espaço de um dia. Parece difícil acreditar que tanta coisa possa acontecer em 24 horas, mas especialistas da swat, FBI e de analistas de força táticas garantem que tudo o que acontece na série é perfeitamente plausível de acontecer no espaço de tempo demonstrado. Viagens, conspirações e tudo. Espero que não acabe por aqui. O final da 8ª temporada foi triste e melancólica. Não vou dar detalhes. Mas Jack não morreu, e com ele vivo, como disse o presidente Logan, "ele voltará do buraco que tiver enfiado no fim do mundo" por isso tudo pode acontecer nos próximos meses. Aguardemos!
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Shutter Island (Ilha do Medo)
Mais uma obra prima do mestre do cinema Martin Scorsese. "Ilha do Medo" é um drama psicológico envolvente e absolutamente surpreendente, marca que só grandes mestres do cinema conseguem empregar em seus filmes. Scorsese consegue envolver o espectador em um clima de suspense e loucura que só é desvendado nos últimos minutos do filme. Estrelado por Leonardo Di Caprio, o drama conta a história do Delegado Teddy Daniels (Di Caprio) e seu parceiro Chuck Aule (Mark Ruffalo) que são atribuídos para investigar a fuga de um paciente no hospital/prisão de segurança máxima loucos criminosos localizada na Ilha de Shutter. Em meio a um furacão e a dificuldade de conseguir a colaboração dos funcionários, Teddy começa uma investigação meio que por conta própria e começa a ver que nada é exatamente o que parece ser... nem ele mesmo... É um filme imperdível para quem gosta de suspense, drama, história bem estruturada e com final surpreendente e até emocionante. Na minha opinião, o clima de loucura e insanidade que Di Caprio tentou alcançar com o horrível "A Ilha", ele conseguiu agora, por coincidência, em outra ilha, agora a de Shutter. Um clima noir e de maturidade de Leonardo que não via em seus filmes desde "Eclipse de uma Paixão". Mas ai é outra história.
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt1130884/
Trailer do filme:
sexta-feira, 7 de maio de 2010
A Invenção da Mentira (The Invention of Lying) - 2009
Imagine se não existisse a mentira. Imagine se todos simplesmente falassem somente a verdade, por mais doída que fosse. Eu sei. É difícil. Muito difícil. Mas Ricky Gervais e Matthew Robinson conseguiram esta façanha neste ótimo "A Invenção da Mentira". Dirigido e escrito pela dupla Gervais e Robinson, o filme conta uma fictícia estória do mundo sem mentiras protagonizado por Mark Bellison (Rick Gervais - novamente), Anna McDoogles (Jennifer Garner) e seus amigos Frank (Jonah Hill) e Greg (Louis C. K.). Nesse mundo, o cinema e feito com filmes onde os astros são leitores, que lêem a grandes obras escritas por grandes escritores, astros do quilate de nosso mega star do cinema. Mark Bellison é um fracassado que acaba de ser demitido e é apaixonado por Anna que só pensa em arrumar um pai com boa genética para seus futuros filhos. Até que Mark consegue contar a primeira mentira do mundo! A partir daí sua vida muda vertiginosamente, já que todos acreditam em absolutamente tudo que ele fala, afinal, porque não acreditar se não existe a noção ou conceito de mentira. É um filme de humor leve e gostoso que vale e muito a pena ser assistido. E também serve para refletir um pouco na "utilidade" da mentira, aquelas que não prejudicam ninguém, e ainda podem ajudar. Atenção para as cenas em que Mark aparece com as "tábuas da revelação" - seus ditames ouvidos do "homem do céu" colados no fundo de caixas de pizza da Pizza Hut e onde uma pessoa em uma propaganda "vende" um produto a base de açúcar mascavo e água, que engorda, pode provocar ataques cardíacos e é muito doce. A nossa amiga Coca-Cola. Já pensou se a moda pega!!!!
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt1058017/
Assista o trailler:
Jogos da Copa poderão ser vistos em 3D no Cinemark
Como a gente noticiou no começo do ano, a Rede Globo irá exibir alguns jogos da Copa do Mundo deste ano nos cinemas em 3D.
A Globo será a responsável por emitir o sinal via satélite e pelas retransmissão para os cinemas da rede Cinemark, que os exibirá em 25 salas de cinema, nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre e Brasilia – ainda existe a possibilidade de outras cidades participarem.
Serão oito jogos. Apesar de não ter sido confirmado, é grande a possibilidade de a final ser exibida – ou pelo menos a disputa pelo terceiro lugar.
A grande pergunta é em relação ao preço da entrada. O ingresso para uma sessão em 3D na rede Cinemark custa R$ 27.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Julie & Julia (2009)
Uma pitada de bom humor, uma boa dose de delicadeza, uma boa quantidade de talento. Eis a receita para fazer um gostoso filme... culinário! Não estou sendo sarcástico nem cínico. É que Julie & Julia, dirigido por Nora Ephron e baseado nas histórias reais de dois livros, Julie & Julia de Julie Powell e My Life in France de Julia Child é isso e muito mais. Julie Powell (Amy Adams) é uma jovem recém casada que se muda com o marido para o subúrbio do Queens, em Nova York e trabalha no Call Center de uma seguradora. Sem ter o que fazer nas horas de folga, ela decide se dedicar à algo. Cria um blog chamado "Cozinhando com Julia Child" onde ela se lança no desafio de fazer 365 receitas diferentes em um ano. Sempre se baseando nas receitas dos livros de Julia Child, sua "mentora"! Julia Child (Meryl Streep), por sua vez, em sua época, pouco depois da 2ª Guerra, se muda para França seguindo seu marido, adido da embaixada norte-americana. Também para passar o monótono tempo procura algo à que se dedicar e acaba descobrindo na culinária francesa e na ânsia de escrever um livro de culinária francesa para cozinheiras americanas, se lança de cabeça nesse desafio, e também para vencer o machista mundo da culinária francesa.
São duas mulheres fortes, cada uma à seu tempo e modo, com seus jeitos e trejeitos, que encantam o pública com suas histórias, aventuras e desventuras pelo mundo culinário. Desde decepção por um bolo que murcha até um ataque histérico por uma receita que teima em não dar certo. Dando suporte à essas duas incríveis mulheres, estão seus maridos, Paul Child (Stanley Tucci), marido de Julia e Erick Powell (Chris Messina), marido de Julie que suportam suas crises e provam e aprovam suas deliciosas receitas.
É um filme imperdível para os amantes da sétima arte. E prestem atenção à incrível e hilária saga de Julie Powell ao tentar cozer uma lagosta viva. É muito engraçado!
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt1135503/
Assista o Trailer
São duas mulheres fortes, cada uma à seu tempo e modo, com seus jeitos e trejeitos, que encantam o pública com suas histórias, aventuras e desventuras pelo mundo culinário. Desde decepção por um bolo que murcha até um ataque histérico por uma receita que teima em não dar certo. Dando suporte à essas duas incríveis mulheres, estão seus maridos, Paul Child (Stanley Tucci), marido de Julia e Erick Powell (Chris Messina), marido de Julie que suportam suas crises e provam e aprovam suas deliciosas receitas.
É um filme imperdível para os amantes da sétima arte. E prestem atenção à incrível e hilária saga de Julie Powell ao tentar cozer uma lagosta viva. É muito engraçado!
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt1135503/
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sábado, 3 de abril de 2010
ABC anuncia nova série de pessoas com superpoderes
A ABC deve se encontrar num momento estranho. Lost, a sua série de maior visibilidade nos últimos anos está chegando ao seu fim, e apesar disso trazer uma grana violenta em forma de venda de espaço promocional durante os episódios, também apresenta um futuro sombrio. Qual série pode entrar no lugar e ter um sucesso parecido?
Aparentemente eles já estão se coçando, e agora apresentam uma série interessante, mas com um conceito completamente manjado. No Ordinary Family é o nome da série, que mostrará uma família de pessoas com super-poderes.
A série já tem o seu primeiro ator anunciado, Michael Chiklis. Pra quem não está ligando o nome à pessoa, basta olhar a imagem ali em cima e se atentar ao fato que ele também foi o Coisa do Quarteto Fantástico, logo tem uma certa experiência no assunto. Tá certo que ele batia em vagabundo durante seus anos em The Shield, mas ele é o Coisa do Quarteto Fantástico!
A série pode se dar muito bem se for bem feita, mas se não conseguir, poderá cair num abismo medonho que séries como Heroes vivem rondando. Depois de um relativo declínio, Heroes novamente subiu nas pesquisas em sua quarta e recente temporada.
No Ordinary Family ainda não tem data de estréia, mas surgindo novidades sobre ela, nós conto pra vocês.
24 Horas chega ao fim
Parece que não tem mais jeito mesmo. A série americana da Fox, 24h, estrelada por Keith Sutherland, o Jack Bauer, chega mesmo ao fim após 8 temporadas. Entre os vários motivos enumerados pelo seu produtor, John Cassar, em seu twitter, estão os alto custos da série e a queda na audiência. A oitava temporada, por exemplo, só engrenou nos Estados Unidos após a metade dos episódios. Além disso, um verdadeiro bombadeio de críticas que se seguem desde a sétima temporada vêm esgotando os humores de seus redatores. A esperança para os fãs reside em uma provável migração para o cinema. Na minha opinião, uma migração bem vinda. Eu assisti algumas temporadas como a 5ª e a 7ª praticamente sem interrupção, um episódio após o outro. A sensação é muito melhor e "adrenalizante". Sem interrupção, a sequência de fatos e ações ganha uma dinâmica muito melhor. Mas, vamos esperar. Para os fãs brasileiros, a 8ª temporada que começou em março, no canal da FOX, está pegando fogo. Agora, a ação é em Nova Iorque, dando uma folga para Los Angeles. E mais uma vez a Unidade de Combate ao Terrorismo (CTU - Combat Terrorism Unity) tem um espião infiltrado. Parece que a segurança dessa unidade precisa de uma revisão. Bom, tenham um bom dia de 24h
domingo, 21 de março de 2010
Coração Louco (Crazy Heart) 2009
Esse é para quem gosta de country music. Mas não pense que é uma daquelas histórias do jovem morador do interior texano que vai para os grandes centros como Nashville tentar a sorte grande no mundo da música. Jeff Bridges é Bad Blake, tragicômico cantor country que já teve mulheres demais, bebidas demais e anos demais. Vive sua vida de artista em uma turnê "fuleira" pelo interior dos Estados Unidos, indo de show em show com seu Suburban e se "alimentando" com um bom whisky. Ressentido com o sucesso de seu aprendiz prodígio Tommy Sweet (Colling Farrell) e com seu oposto insucesso, Bad enche a cara a cada show, chegando a nem terminar alguns até que encontra Jean (Maggie Gyllenhall) na cidade de Santa Fé. Jean e uma jornalista que entrevista o músico e acaba se envolvendo com ele, dando-lhe uma chance de redenção.
A vida de Bad começa a melhorar quando ele reencontra Sweet para fazer a abertura de um show para o mesmo. Eles fazem as pazes e indiretamente, Sweet dá uma grande força para a carreira de Bad que também colabora e se interna em uma clínica contra alcoolismo após se perder do filho de Jean, Brooke, por estar bêbado.
É uma história emocionante que mostra queda e ascensão de um ídolo da música country americana. É como um trecho de umas das músicas de Bad, composta para o filme que diz "...engraçado como cair parece voar, ainda que por alguns instantes." Sob direção do estreante Scott Cooper, Bridges conseguiu faturar o oscar de melhor ator e o filme, o de melhor canção original com "The Weary Kind". Um detalhe: As músicas cantadas por Bridges e Farrell foram interpretadas pelos próprios atores. Bons cantores também!
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt1263670/
Trailler:
A vida de Bad começa a melhorar quando ele reencontra Sweet para fazer a abertura de um show para o mesmo. Eles fazem as pazes e indiretamente, Sweet dá uma grande força para a carreira de Bad que também colabora e se interna em uma clínica contra alcoolismo após se perder do filho de Jean, Brooke, por estar bêbado.
É uma história emocionante que mostra queda e ascensão de um ídolo da música country americana. É como um trecho de umas das músicas de Bad, composta para o filme que diz "...engraçado como cair parece voar, ainda que por alguns instantes." Sob direção do estreante Scott Cooper, Bridges conseguiu faturar o oscar de melhor ator e o filme, o de melhor canção original com "The Weary Kind". Um detalhe: As músicas cantadas por Bridges e Farrell foram interpretadas pelos próprios atores. Bons cantores também!
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt1263670/
Trailler:
The Blind Side (Um Sonho Possível) - 2009
Ok, ok, eu sou fã de Sandra Bullock. Vê-la ganhar o Oscar de Melhor Atriz (apesar de não ter feito minha aposta nela) foi ótimo. Ganhar o Framboesa de Ouro como Pior Atriz de 2009, também! É que o filme Maluca Paixão (All about Steve - já comentado aqui) é realmente um filme ruinzinho de doer. Mas um ruim meio que de propósito. Como se fosse feito para passar o tempo e desestressar, quem nunca fez isso?
Ontem a noite tive a oportunidade de assistir The Blind Side. Nossa, muito, muito bom mesmo. O drama, que conta a história verídica de Michel Oher, o Big Mike, que fora afastado da mãe pela justiça do menor e até então vivia de lar em lar, não chega a ser digno de Oscar. Mas tem um roteiro firme, linear e emocionante. Big Mike (Quinton Aaron) é um jovem afro-americano enorme. Grande e forte, com propensas habilidades esportivas, consegue estudar em uma escola católica tradicional e que até então só tinha brancos da elite. É nesta escola, entre muitas dificuldades e adversidades que seu caminha cruza com Leigh Anne Tuohy (Sandra Bullock), uma herdeira rica, estilista e casada com um ex-desportista. Leigh Anne resolve acolher Big Mike em sua casa, com a aprovação de toda a sua família. A nobreza do ato não é colocado em evidência e a própria Leigh Anne coloca em questão se eles não estariam fazendo tudo aquilo visando as capacidades atléticas do jovem.
"The Blind Side" agrada não só pela atuação cativante e emocionante de Sandra, mas por tratar de temas que podem muito bem encaixar na vida de muitas pessoas hoje em dia. A coragem da família em adotar uma pessoa que vive a margem da sociedade, tanto financeira como socialmente (afinal um afro-americano vivendo com uma família branca e rica sempre chama a atenção pelo lado negativo) é discutido de forma superficial e velado no filme. Aliás, um ponto negativo do drama é um meio que retorno ao velho American Way of Life. Tudo parece belo. A família Tuohy é a típica familia que todos gostaria de ter ou conviver. Pai, mãe, filho e filha com situação financeira estável, sem intrigas entre si e sempre sorridentes. Tudo parece belo e perfeito. Até quando Leigh vai ao subúrbio e sai totalmente ilesa, mesmo quando encara o chefão de gang da área, nada acontece.
Por isso tudo, os personagens são "unidimensionais", ou seja. São bonzinhos e só. Preste atenção. Durante todo o filme, o mal, o perverso, não é claramente evidenciado. É tudo encoberto por uma aura de cores. Por isso mesmo ele tem feito sucesso entre famílias do mundo inteiro e Sandra, a queridinha de palanque da América agrada tanto que alguns dizem que ela encontrou sua "Erin Brockovich". Bom, resta saber se quem inventou essa alcunha estivesse referindo-se à personagem que Júlia Roberts interpretou e ganhou o Oscar com filme homônimo ou à história de luta de uma mulher contra os descaminhos da sociedade em geral.
Para mim, Sandra mereceu o Oscar sim! Parabéns para ela. Ah! Preste atenção ao final do filme, no começo dos créditos finais, quando aparece cenas e fotos do verdadeiro Big Mike e da família Tuohy. Legal ver que um filme verídico, é realmente verídico!
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt0878804/
Veja o Trailler:
Ontem a noite tive a oportunidade de assistir The Blind Side. Nossa, muito, muito bom mesmo. O drama, que conta a história verídica de Michel Oher, o Big Mike, que fora afastado da mãe pela justiça do menor e até então vivia de lar em lar, não chega a ser digno de Oscar. Mas tem um roteiro firme, linear e emocionante. Big Mike (Quinton Aaron) é um jovem afro-americano enorme. Grande e forte, com propensas habilidades esportivas, consegue estudar em uma escola católica tradicional e que até então só tinha brancos da elite. É nesta escola, entre muitas dificuldades e adversidades que seu caminha cruza com Leigh Anne Tuohy (Sandra Bullock), uma herdeira rica, estilista e casada com um ex-desportista. Leigh Anne resolve acolher Big Mike em sua casa, com a aprovação de toda a sua família. A nobreza do ato não é colocado em evidência e a própria Leigh Anne coloca em questão se eles não estariam fazendo tudo aquilo visando as capacidades atléticas do jovem.
"The Blind Side" agrada não só pela atuação cativante e emocionante de Sandra, mas por tratar de temas que podem muito bem encaixar na vida de muitas pessoas hoje em dia. A coragem da família em adotar uma pessoa que vive a margem da sociedade, tanto financeira como socialmente (afinal um afro-americano vivendo com uma família branca e rica sempre chama a atenção pelo lado negativo) é discutido de forma superficial e velado no filme. Aliás, um ponto negativo do drama é um meio que retorno ao velho American Way of Life. Tudo parece belo. A família Tuohy é a típica familia que todos gostaria de ter ou conviver. Pai, mãe, filho e filha com situação financeira estável, sem intrigas entre si e sempre sorridentes. Tudo parece belo e perfeito. Até quando Leigh vai ao subúrbio e sai totalmente ilesa, mesmo quando encara o chefão de gang da área, nada acontece.
Por isso tudo, os personagens são "unidimensionais", ou seja. São bonzinhos e só. Preste atenção. Durante todo o filme, o mal, o perverso, não é claramente evidenciado. É tudo encoberto por uma aura de cores. Por isso mesmo ele tem feito sucesso entre famílias do mundo inteiro e Sandra, a queridinha de palanque da América agrada tanto que alguns dizem que ela encontrou sua "Erin Brockovich". Bom, resta saber se quem inventou essa alcunha estivesse referindo-se à personagem que Júlia Roberts interpretou e ganhou o Oscar com filme homônimo ou à história de luta de uma mulher contra os descaminhos da sociedade em geral.
Para mim, Sandra mereceu o Oscar sim! Parabéns para ela. Ah! Preste atenção ao final do filme, no começo dos créditos finais, quando aparece cenas e fotos do verdadeiro Big Mike e da família Tuohy. Legal ver que um filme verídico, é realmente verídico!
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt0878804/
Veja o Trailler:
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Sandra Bullock
domingo, 7 de março de 2010
Dance Flick (Bobeou Dançou) 2009
Pegue High School Musical, No Balanço do Amor 1, Ela dança, eu danço, Flash Dance, Up entre outros do gênero e misture tudo num caldeirão, adicione muito bom humor e você tem: Dance Flick (Bobeou Dançou ou Ela dança com meu ganso!!!!! Duas opções de títulos em português, um pior que o outro).
Os irmãos Wyans (Damien Dante - direção-, Keenen, Shawn, Marlon, Craig - roteiristas) não conseguiram com essa produção a mesma nota de risadas e grau de humor que conseguiram com "As Branquelas" e a série "Eu, a patroa e as crianças". Mas mesmo assim, é garantia de boas e gostosas gargalhadas. A tiração de sarro em filmes de um gênero tem sido um bom nicho para cineastas de hollywood, mas está se tornando cansativo. Então, parte-se para tirar o sarro com cenas e fatos do cotidiano de estrelas de Hollywood, como na cena em que Charity (Essence Atkins) é parada para passar pelo bafômetro e o medidor do aparelho tem como marcadores de índice de alcoolismo: Mel Gybson, Nick Nolt, Kiefer Sutterland e Amy Winehouse (o topo do medidor!!!)
Damon Wayans Jr. (o Júnior de Eu, a patroa e as crianças) faz dois rápidos papéis como Thomas, que morre no ínicio e Ray Charles (comédia pura).
O divertido nesses tipos de filmes é tentar descobrir as referências à outros filmes e fatos do cotidiano. Um belo teste para cinéfilos. Entre as diversas cenas de referência de Dance Flick está uma em que a Megan (Shoshana Bush) aparece acorrentada por um homem que insiste que ela cante. Essa cena, para quem não sabe, é de uma ótima produção estrelada por Morgan Freeman e Christina Ricci - Entre o Céu e o Inferno. Pode até não ser nota dez, mas Dance Flick vai lhe garantir bons momentos de risada e diversão, principalmente nas cenas finais da Batalha de Dança que tem até Pole Dance e o Formigão com cerca de 300kg dançando Hip-hop. Impagável!
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt1153706/
Os irmãos Wyans (Damien Dante - direção-, Keenen, Shawn, Marlon, Craig - roteiristas) não conseguiram com essa produção a mesma nota de risadas e grau de humor que conseguiram com "As Branquelas" e a série "Eu, a patroa e as crianças". Mas mesmo assim, é garantia de boas e gostosas gargalhadas. A tiração de sarro em filmes de um gênero tem sido um bom nicho para cineastas de hollywood, mas está se tornando cansativo. Então, parte-se para tirar o sarro com cenas e fatos do cotidiano de estrelas de Hollywood, como na cena em que Charity (Essence Atkins) é parada para passar pelo bafômetro e o medidor do aparelho tem como marcadores de índice de alcoolismo: Mel Gybson, Nick Nolt, Kiefer Sutterland e Amy Winehouse (o topo do medidor!!!)
Damon Wayans Jr. (o Júnior de Eu, a patroa e as crianças) faz dois rápidos papéis como Thomas, que morre no ínicio e Ray Charles (comédia pura).
O divertido nesses tipos de filmes é tentar descobrir as referências à outros filmes e fatos do cotidiano. Um belo teste para cinéfilos. Entre as diversas cenas de referência de Dance Flick está uma em que a Megan (Shoshana Bush) aparece acorrentada por um homem que insiste que ela cante. Essa cena, para quem não sabe, é de uma ótima produção estrelada por Morgan Freeman e Christina Ricci - Entre o Céu e o Inferno. Pode até não ser nota dez, mas Dance Flick vai lhe garantir bons momentos de risada e diversão, principalmente nas cenas finais da Batalha de Dança que tem até Pole Dance e o Formigão com cerca de 300kg dançando Hip-hop. Impagável!
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt1153706/
Oscar 2010
É hoje. A maior e mais importante premiação do cinema internacional acontece em Los Angeles, e depois de alguns anos, greve de roteiristas e crises financeiras, o status da festa volta a ter a importância e pompa de sempre e que realmente merece. Seis mil pessoas entre diretores, artistas, profissionais, jornalistas e críticos de cinema em geral fizeram suas escolhas. Injustiça, merecimento, acerto. Os sentimentos controversos em torno dos premiados sempre serão os mesmos. E é isso que torna um prêmio especial. Eu não tenho recursos para fazer minhas apostas nas bolsas de apostas ao redor do mundo sobre os premiados. Mas deixo aqui, minhas apostas. Alguns chutes, já que não tive a oportunidade de assistir à todos os indicados em todas as categorias. Mas nas principais, Diretor, Ator, Filme, Atriz, etc. tive essa oportunidade. Concorda comigo? Dê sua opinião. Mas tem que ser antes da entrega da premiação.
Vamos lá:
Melhor Filme: Guerra ao Terror, de Kathryn Bigelow
Melhor Diretor: Kathryn Bigelow (Guerra ao Terror)
Melhor Ator: Morgan Freeman (Invictus)
Melhor Atriz: Meryl Streep (Julie & Julia)
Ator Coadjuvante: Matt Damon (Invictus)
Atriz Coadjuvante: Mo'Nique (Preciosa)
Roteiro Original: Bastardos Inglórios
Roteiro Adaptado: Distrito 9
Fotografia: Avatar
Montagem: Guerra ao Terror
Direção de Arte: O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus
Figurino: O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus
Maquiagem: Star Trek
Música Original: Up Altas Aventuras
Canção Original: Take It All (Nine)
Som: Avatar
Efeitos Sonoros: Avatar
Efeitos Visuais: Avatar
Longa de Animação: Up - Altas Aventuras
Filme estrangeiro: O Profeta, de Jacques Audiard (França)
Vamos lá:
Melhor Filme: Guerra ao Terror, de Kathryn Bigelow
Melhor Diretor: Kathryn Bigelow (Guerra ao Terror)
Melhor Ator: Morgan Freeman (Invictus)
Melhor Atriz: Meryl Streep (Julie & Julia)
Ator Coadjuvante: Matt Damon (Invictus)
Atriz Coadjuvante: Mo'Nique (Preciosa)
Roteiro Original: Bastardos Inglórios
Roteiro Adaptado: Distrito 9
Fotografia: Avatar
Montagem: Guerra ao Terror
Direção de Arte: O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus
Figurino: O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus
Maquiagem: Star Trek
Música Original: Up Altas Aventuras
Canção Original: Take It All (Nine)
Som: Avatar
Efeitos Sonoros: Avatar
Efeitos Visuais: Avatar
Longa de Animação: Up - Altas Aventuras
Filme estrangeiro: O Profeta, de Jacques Audiard (França)
Sexta-Feira 13 (Friday the 13th) 2009
Jason Voorhees, Michael Myers e Fred Kruegger são três nomes que assombraram noites e sonhos de muitos marmanjos e senhoras de hoje em dia nos anos 80, principalmente. Os psicopatas assassinos de Sexta-feira 13, Halloween e A Hora do Pesadelo, respectivamente, se tornaram clássicos do cinema de terror. Hoje, muitos os tratam como piada. Eles tiveram seus grandes deslizes em infinitas sequências cinematográficas mas sempre tiveram seu público cativo que amam ou odeiam (ou temem) os personagens que de alguma forma ou de outra inspiraram dezenas de produções do gênero, posteriormente.
Sexta-feira 13, esse misto de refilmagem e continuação é uma espécie de bela homenagem e um grande reinício para a cinesérie do personagem. A história, claro, se passa em torno de Crystal Lake, casa de Jason, e mostra o surgimento do monstro, ainda criança, quando ele presencia a morte de sua mãe por uma monitora do Acampamento de Crystal Lake. Vinte anos depois, um grupo de jovens aparecem nas proximidades para o fim de semana na casa de um do pai de um dos jovens. Presença ilustre, Jared Padalecki (o Sam da série Supernatural) é Clay Miller, que está na região a procura de sua irmã desaparecida há algumas semanas atrás.
O roteiro é o mesmo de todos os filmes da série. Jason persegue, jovens morrem com golpes de facão e de outras formas inusitadas e terríveis, etc. Mas é sempre bom ver um revival bem feito de um clássico do terror. Cena imperdível é ver o momento em que Jason retira os trapos que envolvem sua cabeça e troca por uma máscara de hóckey. Assista, assuste-se e divirta-se!
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt0758746/
Sexta-feira 13, esse misto de refilmagem e continuação é uma espécie de bela homenagem e um grande reinício para a cinesérie do personagem. A história, claro, se passa em torno de Crystal Lake, casa de Jason, e mostra o surgimento do monstro, ainda criança, quando ele presencia a morte de sua mãe por uma monitora do Acampamento de Crystal Lake. Vinte anos depois, um grupo de jovens aparecem nas proximidades para o fim de semana na casa de um do pai de um dos jovens. Presença ilustre, Jared Padalecki (o Sam da série Supernatural) é Clay Miller, que está na região a procura de sua irmã desaparecida há algumas semanas atrás.
O roteiro é o mesmo de todos os filmes da série. Jason persegue, jovens morrem com golpes de facão e de outras formas inusitadas e terríveis, etc. Mas é sempre bom ver um revival bem feito de um clássico do terror. Cena imperdível é ver o momento em que Jason retira os trapos que envolvem sua cabeça e troca por uma máscara de hóckey. Assista, assuste-se e divirta-se!
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt0758746/
A Trilha (A Perfect Getaway) 2009
Não se deixe enganar pelas aparências. Essa é a premissa básica de "A Trilha" (A Perfect Getaway) dirigido por David Twohy. Cliff Anderson (Steve Zahn) e Cydney Anderson (Milla Jovovich) fazem um jovem casal recém casados que saem em lua de mel em trilha para aventureiros no Havai. Durante a viagem corre a notícia de outro jovem casal que fora assassinado dias antes em Honolulu e deixa um clima de desconfiança entre alguns viajantes. Cliff e Cydney encontram o misterioso casal Cleo (Marley Shelton) e Kale (Chris Hemsworth) e Gina (Kiele Sanches) e Nick (Timothy Olyphant), fazendo uma amizade maior com este último casal. A trama toda fica em cima de quem é o tal casal assassino. E a descoberta desse mistério provoca uma grande reviravolta no fim do filme.
Há quem compare "A Trilha" com "A Praia", estrelado por Leonardo Di Caprio. Existe sim muitas comparações: ambos são filmes de pessoas que vão passar uma temporada em algum paraíso natural e acabam entrando em uma grande fria que pode mudar ou acabar com suas vidas. Mas "A Trilha" tem mais chances de fazer um pouco mais de sucesso que "A Praia" não só pela presença da belíssima como sempre Milla Jovovich. Mas também porque a trama de "A Trilha" é mais envolvente e aparentemente mais simples. Sem as loucuras psicodélicas e viajantes de "A Praia" que quase nos faz (ou faz) perder totalmente o rumo do filme.
É um filme envolvente, mas não espere nenhum grandioso filme que vá se tornar um clássico do gênero. É daqueles que você assiste, gosta, pode até comentar com alguém, mas amanhã ou depois já esqueceu dele.
Ah! Um doce para quem descobrir o segredo da trama antes dos 50 minutos de filme.
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt0971209/
Há quem compare "A Trilha" com "A Praia", estrelado por Leonardo Di Caprio. Existe sim muitas comparações: ambos são filmes de pessoas que vão passar uma temporada em algum paraíso natural e acabam entrando em uma grande fria que pode mudar ou acabar com suas vidas. Mas "A Trilha" tem mais chances de fazer um pouco mais de sucesso que "A Praia" não só pela presença da belíssima como sempre Milla Jovovich. Mas também porque a trama de "A Trilha" é mais envolvente e aparentemente mais simples. Sem as loucuras psicodélicas e viajantes de "A Praia" que quase nos faz (ou faz) perder totalmente o rumo do filme.
É um filme envolvente, mas não espere nenhum grandioso filme que vá se tornar um clássico do gênero. É daqueles que você assiste, gosta, pode até comentar com alguém, mas amanhã ou depois já esqueceu dele.
Ah! Um doce para quem descobrir o segredo da trama antes dos 50 minutos de filme.
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt0971209/
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Um Beijo Roubado (My Blueberry Nights)
Quer assistir um filme "legalzinho", romântico e sem apelação. Procure em sua locadora por “Um beijo roubado” (My blueberry nights). De cara, o filme pode atrair pela curiosa participação da cantora Norah Jones como protagonista, pela riqueza do elenco – que traz Jude Law, Natalie Portman, Rachel Weisz e David Strathairn – ou pela grife do diretor Wong Kar Wai, do elogiadíssimo “Amor à flor da pele”.
"Um beijo roubado" não chega a ser uma obra-prima. Longe disso. “Um beijo roubado” é um filme de alma pequena, um poema sem pretensões, um delírio estético sem objetivos de grande porte. Se você fingir não ver que Norah Jones é uma péssima atriz e não se incomodar com o uso excessivo da câmera lenta, pode ser uma experiência prazerosa e aconchegante, algo como um sonho bom que esquecemos logo ao acordar.
Na trama, dois jovens que sofrem de dor-de-cotovelo aguda, Elizabeth (Jones) e Jeremy (Law), encontram-se na lanchonete dele, em Nova York, e resolvem curtir a solidão a dois. Após uma noite de lamúrias e um beijo roubado, o casal se separa e ela parte numa viagem pelos Estados Unidos sem destino certo.
Em Memphis, Elizabeth vira garçonete e assiste à decadência de um policial alcoólatra (Strathairn) frente à ex-mulher (Weisz). Seguindo viagem, ela vai para o Ely, no Estado de Nevada, onde encontra uma jogadora de pôquer profissional interpretada pela sempre ótima Portman, que deixa a falta de expressão de Norah Jones ainda mais evidente.
Mas por que o diretor teria apostado tão alto na cantora como atriz? A explicação é uma só: ela está linda na tela. Com a extravagante fotografia de Darius Khondji, de imagens granuladas e cores supersaturadas, os olhos de Norah ganham magnetismo e até sua respiração parece significar alguma coisa.
Com esse “empurrãozinho” visual e a ajuda de uma trilha sonora bem pensada (que inclui, além da própria cantora, melodias nostálgicas de Cat Power, Otis Redding e outros), Wong Kar Wai salva o filme das limitações dramáticas de Norah Jones, que por pouco não faz o sonho colorido do diretor se transformar num pesadelo tedioso.
Com esse “empurrãozinho” visual e a ajuda de uma trilha sonora bem pensada (que inclui, além da própria cantora, melodias nostálgicas de Cat Power, Otis Redding e outros), Wong Kar Wai salva o filme das limitações dramáticas de Norah Jones, que por pouco não faz o sonho colorido do diretor se transformar num pesadelo tedioso.
A maioria das cenas é rodada em locais fechados, como bares, restaurantes e cassinos, onde os olhos atentos de Elizabeth observam as angústias dos outros.
É um filme próprio para se assistir à dois, bem juntinho e aconchegadinhos, deixando-se levar no ritmo lento com que se desenvolve a paixão dos personagens.
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt0765120/
Marcadores:
Judie Law,
Norah Jones,
Rachel Weiz,
Romance
Nine (Nine) 2009
Eu não tenho um preferencial por musicais. Em geral acho eles entediantes e "sem noção". Mas confesso que assisti à "Chicago" e gostei. Agora acabo de assistir "Nine" do mesmo diretor, Rob Marshall e não gostei tanto. Apeser de "Nine" ter uma composição de ingredientes poderosos: sete belísssimas e talentosas atrizes (Penélope Cruz como Carla, Marion Catillard como Luisa, Nicole Kidman como Claudia, Kate Hudson como Stephanie, Fergie como Saraghina, Sophia Loren como Sophia Loren e Lilli (Judi Dench), um diretor premiado (Marshall ganhou 6 Oscars com Chicago) e uma premissa inspirada por um dos grandes clássicos da sétima arte (8 1/2 de Federico Fellini), o musical mais parece um prato que sai do forno mas acaba meio sem sal.
Na trama, Guido Contini (Daniel Day-Lewis) é um cineasta italiano considerado genial, mas cujos últimos filmes foram fracassos de crítica e público, o que faz aumentar ainda mais a pressão e a expectativa sobre seu próximo projeto, que por enquanto tem apenas um título: Italia. O fato de não existir um roteiro é simplesmente ignorado pelo estúdio e pelo produtor Dante (Ricky Tognazzi), que já estão produzindo cenários e promovendo o novo filme junto à imprensa. Os jornalistas, por sua vez, o atacam ferozmente em uma coletiva de imprensa com perguntas demasiado sinceras e incisivas - "Será que omaestro já não tem mais o que dizer?".
Mas apesar da referência à obra de Fellini de 1963, a obra atualizada não chega aos pés do original. Se olharmos para o Guido interpretado por Marcello Mastroianni, vemos ali um cineasta sem rumo, mas um home seguro e plenamente consciente de que não há um roteiro, tentando encontrar uma saída e forte o suficiente para admitir que talvez ela não exista. Já o Guido de Lewis é um menino inseguro, desesperado com a situação em que se encontra, precisando do colo da mãe. Isso sem mencionar que o original de 63 o personagem e o roteiro não fazem, durante todo o tempo, nem uma menção firme e definitiva que o problema de Guido é a ausência total de inspiração, o que em Nine, fica evidente nos primeiros minutos do filme.
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt0875034/
Na trama, Guido Contini (Daniel Day-Lewis) é um cineasta italiano considerado genial, mas cujos últimos filmes foram fracassos de crítica e público, o que faz aumentar ainda mais a pressão e a expectativa sobre seu próximo projeto, que por enquanto tem apenas um título: Italia. O fato de não existir um roteiro é simplesmente ignorado pelo estúdio e pelo produtor Dante (Ricky Tognazzi), que já estão produzindo cenários e promovendo o novo filme junto à imprensa. Os jornalistas, por sua vez, o atacam ferozmente em uma coletiva de imprensa com perguntas demasiado sinceras e incisivas - "Será que omaestro já não tem mais o que dizer?".
Mas apesar da referência à obra de Fellini de 1963, a obra atualizada não chega aos pés do original. Se olharmos para o Guido interpretado por Marcello Mastroianni, vemos ali um cineasta sem rumo, mas um home seguro e plenamente consciente de que não há um roteiro, tentando encontrar uma saída e forte o suficiente para admitir que talvez ela não exista. Já o Guido de Lewis é um menino inseguro, desesperado com a situação em que se encontra, precisando do colo da mãe. Isso sem mencionar que o original de 63 o personagem e o roteiro não fazem, durante todo o tempo, nem uma menção firme e definitiva que o problema de Guido é a ausência total de inspiração, o que em Nine, fica evidente nos primeiros minutos do filme.
O roteiro inexistente de Italia (nome do filme que Guido tenta produzir) faz contraste à profusão de mulheres à volta de seu diretor. Temos sua sensual amante Carla (Penélope Cruz, linda como sempre) que precisa de atenção e a anulada esposa Luisa (Marion Cotillard), com quem ele egocentricamente tenta sustentar um casamento, mas sem sucesso. Na mistura também entramNicole Kidman, que vive a atriz e musa inspiradora Claudia, cuja paixão pelo cineasta não é correspondida; e a atirada jornalista Stephanie, interpretada por Kate Hudson e cujo número musical é um dos mais contagiantes.
Como se mulheres de carne e osso não bastassem, Guido também busca na memória a lembrança da prostituta de sua adolescência Saraghina (Fergie) e o fantasma de sua falecida mãe (Sophia Loren). Mas é na figurinista Lilli (Judi Dench, ótima) que Guido busca alento, alguém para lhe passar a mão na cabeça, mesmo sabendo que está errado.
Chega a ser irritante a opção do roteiro em mostrar o personagem indo de uma mulher a outra em busca de uma solução - como se uma delas pudesse entregar-lhe um roteiro prontinho e genial - e ainda assim não aprender nada. A cada encontro o personagem permanece o mesmo, com os olhos focados em seu problema, em vez de aproveitar as possibilidades ao seu redor.
O problema de Nine é a inconstância do roteiro, alternando momentos enfadonhos que chega a dar sono com momentos incríveis, com ótimas perfomances dos atores e dos musicais que não começam do nada e tem sempre lugar no imaginário de Guido ou nos palcos. Destaque para "Folies Bergère", com Judi Dench, "Be Italian", com Fergie, e "Cinema Italiano", com Kate Hudson.
Agora, para quem curte rap, fica a curiosidade e a estonteante surpresa de ver Fergie (do Black Eyed Pies) cantando e dançando como nos musicais da Broadway.
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt0875034/
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Penélope Cruz
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Onde Vivem os Monstros (Where the Wild Things Are) 2009
Uma grata e gostosa surpresa. Spike Jonze surpreende o público ao dirigir esta profunda experiência sentimental de forma mágica e tocante. O filme é baseado em um livro infantil de 1963 de Maurice Sendak. É um livro curto, com cerca de apenas 40 versos e muitas ilustrações. Um livro infantil mesmo. A missão de Jonze foi árdua: afinal, como preencher cerca de 1h30 de filme com uma história de 40 versos. O segredo é o mesmo do livro: o visual. Para quem não sabe ou não se lembra, Spike Jonze é um dos mais bem pagos e conceituados diretores no mundo dos Video Clips. Mas já produziu pérolas como "Quero Ser John Malkovich" (1999) e "Adaption" (2002), e bela porcarias escatalógicas como a série infindável "Jackass".Talvez por isso o mistério do que seria feito com "Onde Vivem os Monstros" era grande.
Mas Jonze é um apaixonado pelo livro desde sua infância. A a receita utilizada para preencher o tempo do longa com tão pouco diálogo, como já disse, foi o visual. Não é nada fantástico, nem superprodução em CGI ou 3D ou nada assim. Ele conseguiu transpor para a tela nossas fantasias de criança, dos nossos monstros imaginários que apesar de parecerem assustadores, são meigos e amigos.
A mensagem é apaixonante, difícil de qualquer espectador não se identificar com o personagem Max (Max Records), protagonista da história, após uma briga com sua mãe, parece criar um mundo imaginário para onde foge e encontra seus "amigos monstros" com quem vive grandes aventuras infantis ao mesmo tempo em que amadurece e nos mostra a profunda melancolia e angústia que impregnam a infância e a medida em que ele é confrontado com a finitude e a morte das coisas, que se percebe que o mundo é cercado de despedidas e trevas momentâneas. É quando ele descobre que deve voltar e que existe alguém a sua espera e que o ama mais que tudo.
Um filme apaixonante, que deve ser visto com paciência e despido de críticas e análises de bom ou mal. Deixe-se levar nesta fantasia. Você se verá facilmente no lugar do pequeno Max!
Curiosidade: o livro em que o filme se baseia, só foi lançado no Brasil agora, por ocasião do lançamento do filme.
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt0386117/
Mas Jonze é um apaixonado pelo livro desde sua infância. A a receita utilizada para preencher o tempo do longa com tão pouco diálogo, como já disse, foi o visual. Não é nada fantástico, nem superprodução em CGI ou 3D ou nada assim. Ele conseguiu transpor para a tela nossas fantasias de criança, dos nossos monstros imaginários que apesar de parecerem assustadores, são meigos e amigos.
A mensagem é apaixonante, difícil de qualquer espectador não se identificar com o personagem Max (Max Records), protagonista da história, após uma briga com sua mãe, parece criar um mundo imaginário para onde foge e encontra seus "amigos monstros" com quem vive grandes aventuras infantis ao mesmo tempo em que amadurece e nos mostra a profunda melancolia e angústia que impregnam a infância e a medida em que ele é confrontado com a finitude e a morte das coisas, que se percebe que o mundo é cercado de despedidas e trevas momentâneas. É quando ele descobre que deve voltar e que existe alguém a sua espera e que o ama mais que tudo.
Um filme apaixonante, que deve ser visto com paciência e despido de críticas e análises de bom ou mal. Deixe-se levar nesta fantasia. Você se verá facilmente no lugar do pequeno Max!
Curiosidade: o livro em que o filme se baseia, só foi lançado no Brasil agora, por ocasião do lançamento do filme.
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt0386117/
O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus (The imaginarium of Doctor Parnassus) 2009
Imagine poder entrar em um mundo formado por sua própria imaginação. De uma forma louca, deslumbrante e intensa. Essa é a premissa básica de "O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus". Dr. Parnassus (Christopher Plummer) é um milenário sr. que fez um acordo com o diabo (Tam Waits) também chamdo de Nick, para se tornar imortal. Só que à um preço alto. Qualquer filho de Parnassus que chegasse aos 16 anos seria entregue ao diabo. Valerie (Lily Cole) e filha de Parnassus e está a três dias de completar 16. Desesperado, Parnassus faz uma nova aposta com o diabo: quem conseguisse seduzir 5 almas antes da meia noite do dia do aniversário de Val, ficaria com ela para sempre. É ai que aparece Anthony "Tony" Shepherd (Heath Ledger / Johnny Deep / Jude Law / Colin Farrell), um homem misterioso que a trupe socorre quando estava morrendo enforcado sob uma ponte. O desenrolar da história, só assistindo mesmo.
Dirigido e escrito por Terry Gilliam (Os Irmãos Grimm e O Pescador de Ilusões, entre outros) o filme tem uma narrativa empolgante e envolvente do início ao fim, daqueles que nunca cansam o espectador, mesmo sem grandes cenas de ação ou nenhuma piada empolgante. A firmeza do roteiro ainda é apoiada por cenários incríveis de quem entra no Imaginarium (um espelho com o poder de entrar na imaginação das pessoas sob o comando de Parnassus e que foi dado à ele pelo diabo). O próprio "veículo" da trupe, uma espécie de carroça Saltimbanco que anda pelas ruas de Londres e que até lembra aqueles ônibus de dois andares londrinos. O figurino às vezes nos fazem imaginar que estamos vendo um filme ambientado na idade média e só perdemos essa referência quando temos uma cena aberta ou com pessoas fora da trupe de artistas que ainda inclui o anão Percy (Verne Troyer) e Anton (Andrew Garfield). Indicado para o Oscar de Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino (deve levar a melhor nesta última) poderia ainda ser indicado na categoria Ator Principal, não fosse uma fatalidade.
Heath Ledger que interpreta Tony tinha mais de 1/3 de suas cenas filmadas quando morreu inesperadamente em 2008. As filmagens foram interrompidas temporariamente até que o diretor resolver chamar Jude Law para substituir Ledger. Com uma mudança de roteiro, cada vez que "Tony" entrasse no espelho ele assumiria uma nova forma, de acordo com a imaginação da pessoa. Essa modificação permitiu a inclusão ainda de Colin Farrell (Law e Farrelll eram amigos muito próximos de Ledger) e de Johnny Deep (também amigo de Ledger), que o diretor de fotografia, Nicola Pecorini. O resultado ficou, além de inusitado, curioso e muito bom.
Pelo pouco que Heath Ledger fez, dá para presumir que ele facilmente seria indicado ao Oscar de Melhor Ator (ele ganhou de Ator Coadjuvante, póstumamente, pelo Coringa de Batman Begin). Gilliam ainda contou, à época do lançamento do filme, que boa parte dos diálogos e piadas que o "Tony de Ledger" contam no filme são pura improvisações suas. O que nos deixa com mais certeza ainda que Hollywood perdeu um grande e promissor ator.
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt1054606/
Dirigido e escrito por Terry Gilliam (Os Irmãos Grimm e O Pescador de Ilusões, entre outros) o filme tem uma narrativa empolgante e envolvente do início ao fim, daqueles que nunca cansam o espectador, mesmo sem grandes cenas de ação ou nenhuma piada empolgante. A firmeza do roteiro ainda é apoiada por cenários incríveis de quem entra no Imaginarium (um espelho com o poder de entrar na imaginação das pessoas sob o comando de Parnassus e que foi dado à ele pelo diabo). O próprio "veículo" da trupe, uma espécie de carroça Saltimbanco que anda pelas ruas de Londres e que até lembra aqueles ônibus de dois andares londrinos. O figurino às vezes nos fazem imaginar que estamos vendo um filme ambientado na idade média e só perdemos essa referência quando temos uma cena aberta ou com pessoas fora da trupe de artistas que ainda inclui o anão Percy (Verne Troyer) e Anton (Andrew Garfield). Indicado para o Oscar de Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino (deve levar a melhor nesta última) poderia ainda ser indicado na categoria Ator Principal, não fosse uma fatalidade.
Heath Ledger que interpreta Tony tinha mais de 1/3 de suas cenas filmadas quando morreu inesperadamente em 2008. As filmagens foram interrompidas temporariamente até que o diretor resolver chamar Jude Law para substituir Ledger. Com uma mudança de roteiro, cada vez que "Tony" entrasse no espelho ele assumiria uma nova forma, de acordo com a imaginação da pessoa. Essa modificação permitiu a inclusão ainda de Colin Farrell (Law e Farrelll eram amigos muito próximos de Ledger) e de Johnny Deep (também amigo de Ledger), que o diretor de fotografia, Nicola Pecorini. O resultado ficou, além de inusitado, curioso e muito bom.
Pelo pouco que Heath Ledger fez, dá para presumir que ele facilmente seria indicado ao Oscar de Melhor Ator (ele ganhou de Ator Coadjuvante, póstumamente, pelo Coringa de Batman Begin). Gilliam ainda contou, à época do lançamento do filme, que boa parte dos diálogos e piadas que o "Tony de Ledger" contam no filme são pura improvisações suas. O que nos deixa com mais certeza ainda que Hollywood perdeu um grande e promissor ator.
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt1054606/
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Amigas com Dinheiro (Friends With Money) 2006
Uma forma inteligente de observar diversos tipos de relacionamentos, mostrando que não há uma regra para ser feliz. Amigas com Dinheiro foi escrito e dirigido por Nicole Holofcener (Lovely & Amazing), acostumada a trabalhar em alguns episódios de séries da TV como Gilmore Girls e Sex and the City. Por essa razão, podemos comparar o longa a seriados no quais o público é majoritariamente feminino, com uma linguagem irônica semelhante, e nossos malfadados dias se transformam em motivo para riso. Amigas com Dinheiro mostra o convívio de quatro amigas de infância, Olivia (Jennifer Aniston), Franny (Joan Cusack), Jane (Frances McDormand) e Christine (Catherine Keener). Cada uma possui uma vida bem diferente da outra e isso inclui a forma com que vivem o casamento, com exceção da solitária Olívia que está presa a uma antiga paixão. Franny é rica e tem um casamento perfeito. Jane é uma irritada estilista bem-sucedida, casada com um homem que todos pensam ser gay. Christine é roteirista e vive um casamento em crise. Elas se unem para tentar ajudar Olívia, que deixou a profissão de professora para se dedicar à faxina e não tem a menor idéia do que quer para a própria vida, enquanto tentam sobreviver aos próprios problemas. O enredo de Amigas com Dinheiro é o ponto forte desta produção que não possui grandes atrativos visuais nem sonoros, mesmo porque se os tivesse perderia sua grande característica que é chamar a atenção para o drama vivido pelas personagens. O resultado é uma gostosa conversa entre amigas, não necessariamente com dinheiro.
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt0436331/
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt0436331/
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Guerra ao Terror (The Hurt Locker) 2010
Essa excelente produção do cinema quase não chega às telonas nacionais por um equívoco de mídia. Com pouco dinheiro para divulgação, a obra dirigida por Kathryn Bigelow estreou em pouca salas norte-americanas e no resto do mundo também não vinha muito bem. Até que começou a abocanhar alguns prêmios internacionais como o concedido pela National Society of Film Critics (Melhor Filme, Direção e Ator) assim como os da Associação de Críticos de Cinema de Los Angeles e New York. Ai sua carreira decolou internacionalmente. Ainda assim, aqui no Brasil, seu destino estava fadado aos DVDs sem passar pelos cinemas até as 9 indicações ao Oscar. Finalmente, desde a última sexta-feira (5), os brasileiros podem assistir essa verdadeira obra de arte sobre a Guerra.
O filme relata a história de peritos em desarme de explosivos no Iraque. Uma visão diferenciada sobre a guerra, já que poucos conhecem sobre estes profissionais que arriscam diariamente suas vidas para garantir a vida da população e de suas próprias tropas. Dentro desse enredo se desdobra o drama de William James (Jeremy Renner) que é visivelmente viciado em adrenalina e coloca a vida de seus companheiros e a sua própria em risco tomando atitudes inesperadas e fora das normas no exercício da profissão.
A câmera "nervosa", trêmula por diversas vezes e assumindo a função de protagonista quando age como o olhar de James deixa o expectador com a sensação de tensão a cada minuto. Como se a todo instante, a cada movimento em falso, uma mina ou armadilha fosse detonar.
Esse foco pode ter sido o grande trunfo de Bigelow que ainda é considerada uma novata nos meios de Hollywood e com pouco e fracos filmes no curriculum (como K 19). Mas ela mostra amadurecimento e um futuro extremamente promissor com "Guerra ao Terror", e para os especialistas, não vai ser nenhuma surpresa ela abocanhar muito mais estatuetas que seu ex-marido, o diretor de Avatar com também 9 indicações, James Cameron.
Anote ai minhas apostas para "The Hurt Locker": Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (se a Academia não optar pela memória viva de Nelson Mandela interpretado por Morgam Freeman em "Invictus"), e Montagem.
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt0887912/
O filme relata a história de peritos em desarme de explosivos no Iraque. Uma visão diferenciada sobre a guerra, já que poucos conhecem sobre estes profissionais que arriscam diariamente suas vidas para garantir a vida da população e de suas próprias tropas. Dentro desse enredo se desdobra o drama de William James (Jeremy Renner) que é visivelmente viciado em adrenalina e coloca a vida de seus companheiros e a sua própria em risco tomando atitudes inesperadas e fora das normas no exercício da profissão.
A câmera "nervosa", trêmula por diversas vezes e assumindo a função de protagonista quando age como o olhar de James deixa o expectador com a sensação de tensão a cada minuto. Como se a todo instante, a cada movimento em falso, uma mina ou armadilha fosse detonar.
Esse foco pode ter sido o grande trunfo de Bigelow que ainda é considerada uma novata nos meios de Hollywood e com pouco e fracos filmes no curriculum (como K 19). Mas ela mostra amadurecimento e um futuro extremamente promissor com "Guerra ao Terror", e para os especialistas, não vai ser nenhuma surpresa ela abocanhar muito mais estatuetas que seu ex-marido, o diretor de Avatar com também 9 indicações, James Cameron.
Anote ai minhas apostas para "The Hurt Locker": Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (se a Academia não optar pela memória viva de Nelson Mandela interpretado por Morgam Freeman em "Invictus"), e Montagem.
Ficha Completa: http://www.imdb.pt/title/tt0887912/
Se Beber, Não Case (The Hangover) USA 2009
Muita gente com certeza já passou por uma situação como essa. Pelo menos 99% de meus amigos já. Beber e farrear tanto, tanto que no outro dia não se lembra de absolutamente nada. Algumas pessoas dizem que é uma "desculpa esfarrapada" dizer que aconteceu isso para se sentir menos culpada pelos absurdos que cometeu na noite anterior.
Mas quando se chega ao ponto em que Phil Wenneck (Bradley Cooper de Maluca Paixão) e seus amigos Stu (Ed Helms), Alan (Zach Galifianakis) e Doug (Justin Bartha) a coisa pode ficar muito feia. Os quatro amigos saem em uma viagem para Las Vegas para fazer a despedida de solteiro de Doug. Algo comum e muito corriqueiro nos Estados Unidos. Mas tudo toma outro rumo após um drink inicial no telhado do hotel. Somos levados já ao despertar dos amigos em um quarto de hotel absolutamente bagunçado, com cadeiras queimadas, uma verdadeira zona e um par de pés descalços de mulher misteriosamente saindo na ponta dos dedos. Os despertar dos amigos é como o de qualquer outro após uma bebedeira alucinada. Mas concordamos que não é nada comum achar em nossos quartos, por pior que tenha sido a bebedeira, um neném abandonado e um tigre no banheiro!
E o pior: Doug, que iria se casar dali a algumas horas, simplesmente sumiu e ninguém se lembra de nada após as 21h da noite anterior.
O desenrolar da história é recheada de eventos alucinantes e hilários a medida que Phil, Stu (que perdeu um dente e se casou com uma prostituta) e Alan vão desvendando o mistério da noitada anterior. Decididamente muito engraçado e não foi àtoa que "Se Beber, Não Case" ganhou o Globo de Ouro de 2010 como Melhor Filme de Comédia ou Musical.
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt1119646/
sábado, 6 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
AVATAR (AVATAR 2010)
O melhor jeito para falar de Avatar é assisti-lo sem a "pirotecnia" do famigerado 3D. Não que eu seja contra o uso do recurso. Pelo contrário. Como fã de ficção científica, qualquer coisa que seja criado e utilizado para melhorar e personificar nossos mais loucos desejos de tecnologia é válido. Mas se utilizar de um recurso como esse para apresentar um enredo é um tiro no pé, mas que pode render milhões, ou bilhões de dólares.
Eu ainda me lembro muito bem do primeiro filme com recurso 3D que assisti. Foi há muitos e muitos anos atrás, nos idos de 1991, no velho Cine Campo Grande. O filme "O Pesadelo Final: A Morte de Fred". Ah, finalmente o ser maldito que atormentava os sonhos dos mais jovens iria morrer, ir para o inferno, e em grande estilo... em 3D! Mas... o filme com certeza está entre os piores filmes que já assisti. Ou o pior, se colocar na categoria de filmes que prometem muito e cumprem pouco ou nada. Já que na minha escala de piores, tenho uma categoria especial para todos os filmes de Chuck Norris e Steven Seagal, o de pior dos piores. Mas voltando ao 3D, o tal fim de Fred (que não foi o fim) não tinha o menor sentido, nem pé, nem cabeça. Horrível em todos os sentidos. Mas tinha o famigerado 3D como apelo de mídia. Agora voltamos para 2010, com Avatar. Certamente não colocarei o filme de James Cameron na lista de piores.
O filme é legal. Mas não passa disso. Tirando o 3D, o que resta para apoiar a narrativa são cenas belíssimas de paisagens idílicas, antes só vistas nos desenhos de Caverna do Dragão (alguém ai se lembrou das montanha flutuantes?). A história toda é capenga. O que se vê é um desfile de crichês da mania eco-cultural que se vê em tempos de "aquecimento global" (ou seria "resfriamento"?). A tal "ligação espiritual" dos Navi (humanóides habitantes de Pandora) é basicamente o que todo ser humano ligado em ecologia vive propagando aos 4 ventos. Que devemos nos unir e entender a natureza, a conviver com ela, blá, blá blá... E como todo papo-cabeça-ecológico que se preza, o homem tem que ser o terrível e maligno ser destruidor
de todo um ecossistema em busca de benefícios para seu modo de vida cada vez mais desumano (alguém pensou em contradição?). Como eu disse, não é um filme de todo o ruim. Na festa do Oscar, deverá receber com certeza ao menos 4, dos nove prêmios à que foi indicado. Afinal, em Efeitos Visuais, Efeitos Sonoros. Som e Fotografia, Avatar é quase imbatível.
Claro, tudo isso é minha opinião, mas pareço ter um pouco de respaldo, já que Avatar não foi indicado em nenhuma das duas categorias que costumam "encaminhar" um filme para o apogeu de receber a estatueta de Melhor Filme e Melhor Direção, que são as categorias de Roteiro Adaptado e Roteiro Original. É pagar para ver, e caro, pois as sessões de 3D são muito mais caras que as normais!
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt0499549/
Eu ainda me lembro muito bem do primeiro filme com recurso 3D que assisti. Foi há muitos e muitos anos atrás, nos idos de 1991, no velho Cine Campo Grande. O filme "O Pesadelo Final: A Morte de Fred". Ah, finalmente o ser maldito que atormentava os sonhos dos mais jovens iria morrer, ir para o inferno, e em grande estilo... em 3D! Mas... o filme com certeza está entre os piores filmes que já assisti. Ou o pior, se colocar na categoria de filmes que prometem muito e cumprem pouco ou nada. Já que na minha escala de piores, tenho uma categoria especial para todos os filmes de Chuck Norris e Steven Seagal, o de pior dos piores. Mas voltando ao 3D, o tal fim de Fred (que não foi o fim) não tinha o menor sentido, nem pé, nem cabeça. Horrível em todos os sentidos. Mas tinha o famigerado 3D como apelo de mídia. Agora voltamos para 2010, com Avatar. Certamente não colocarei o filme de James Cameron na lista de piores.
O filme é legal. Mas não passa disso. Tirando o 3D, o que resta para apoiar a narrativa são cenas belíssimas de paisagens idílicas, antes só vistas nos desenhos de Caverna do Dragão (alguém ai se lembrou das montanha flutuantes?). A história toda é capenga. O que se vê é um desfile de crichês da mania eco-cultural que se vê em tempos de "aquecimento global" (ou seria "resfriamento"?). A tal "ligação espiritual" dos Navi (humanóides habitantes de Pandora) é basicamente o que todo ser humano ligado em ecologia vive propagando aos 4 ventos. Que devemos nos unir e entender a natureza, a conviver com ela, blá, blá blá... E como todo papo-cabeça-ecológico que se preza, o homem tem que ser o terrível e maligno ser destruidor
de todo um ecossistema em busca de benefícios para seu modo de vida cada vez mais desumano (alguém pensou em contradição?). Como eu disse, não é um filme de todo o ruim. Na festa do Oscar, deverá receber com certeza ao menos 4, dos nove prêmios à que foi indicado. Afinal, em Efeitos Visuais, Efeitos Sonoros. Som e Fotografia, Avatar é quase imbatível.
Claro, tudo isso é minha opinião, mas pareço ter um pouco de respaldo, já que Avatar não foi indicado em nenhuma das duas categorias que costumam "encaminhar" um filme para o apogeu de receber a estatueta de Melhor Filme e Melhor Direção, que são as categorias de Roteiro Adaptado e Roteiro Original. É pagar para ver, e caro, pois as sessões de 3D são muito mais caras que as normais!
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt0499549/
Sandra Bullock, a poderosa de Hollywood.
Nem só de holofotes vivem as grandes estrelas hollywoodianas. Sandra Bullock que o diga. Em 2009 ela esteve em duas produções que lhe valeram indicações ao Globo de Ouro - Um Sonho Possível - onde venceu como melhor atriz e A Proposta, que perdeu para Meryl Streep. Agora, para o Oscar, ela é indicada para a categoria de Melhor Atriz em Um Sonho Possível (The Blind Side), novamente concorrendo com Streep. A premiação de Bullock, sua primeira, é praticamente uma barbada nas bancas de apostas. Mas o que pouca gente sabia até hoje, quando saiu as indicações para o Framboesa de Ouro, que premia os piores do ano, lá estava ela, Sandra Bullock, como pior atriz. Mas no Framboesa, o filme responsável por essa indicação não é nem A Proposta, nem Um Sonho Possível. É uma terceira produção em que Sandra foi inclusive produtora. Isso aí, enfiou dinheiro do próprio bolso para fazer a fraca "Maluca Paixão" (All About Steve). Neste filme, Sandra é Mary Horowitz, uma mulher prá lá de esquisita, que fala muito, e é uma chata de galocha (literalmente, já que não larga de sua galocha vermelha. Ou seria bota?). Ela é a responsável em criar as palavras cruzadas para o jornal de sua cidade (que já não quer publicá-los mais) que se envolve em aventuras para lá de improváveis enquanto corre atrás de um câmeraman da CNN, o tal Steve (Bradley Cooper), que ela acredita ser seu amor perfeito e quer convencêlo disso pelo interior dos Estados Unidos, se envolvendo em resgate de crianças que cairam num buraco (ela cai sem querer depois que quase todas as crianças são resgatadas, uma cena hilária) e na manifestação mais "freak" que já vi: Se uma criança tinha ou não o direito a ter 3 pernas!!!!!
O filme é ruim, mas vale a pena ser visto pelos lances engraçados, hilários e improváveis em que Mary se envolve. Atenção para o mullet oitentista de Bullock. É muito... feio!!!!
Mas enfim, Sandra Bullock pode ganhar dois prêmios em 2010, o de Melhor e Pior Atriz!
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt0881891/
O filme é ruim, mas vale a pena ser visto pelos lances engraçados, hilários e improváveis em que Mary se envolve. Atenção para o mullet oitentista de Bullock. É muito... feio!!!!
Mas enfim, Sandra Bullock pode ganhar dois prêmios em 2010, o de Melhor e Pior Atriz!
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt0881891/
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domingo, 31 de janeiro de 2010
Supernatural Bombando
A série americana Supernatural (Sobrenatural) está bombando em sua quinta temporada nos E.U.A.. A luta de Dean (Jensen Ackles) e Sam Winchester (Jared Padalecki) contra o sobrenatural deixou a muito tempo de ser uma luta do bem contra o mal sendo o mal representado por demônios que querem atormentar a vida de inocentes humanos. Desde a quarta temporada a série ganhou uma injeção de adrenalina com o envolvimento de anjos com segundas intenções e manobras obscuras dos dois lados, céu e inferno, para libertar Lúcifer. Sam e Dean se vêm envolvidos nesta trama de uma forma supreendente e difícil de ser absorvidas por eles. Essa 4ª temporada acaba de ser exibida pelo canal aberto SBT obtendo indíces de audiência incríveis para a emissora. Já nos E.U.A. e na TV Paga, a 5ª temporada vem conquistando cada vez mais público, principalmente do lado feminino. E a luta contra Lúcifer, anjos mal-intencionados e demônios tem tudo para continuar em uma 6ª temporada. De acordo com o site Entertainment Weekly, a presidenta do canal Warnner, Dawn Ostroff, adiantou que a série poderá ganhar uma nova temporada. “Eu almocei com Eric [Kripke, criador da trama] há poucos dias e acho que essa temporada [a quinta] foi bastante satisfatória para ele e suas ideias não estão se esgotando”, antecipa. Uma ótima notícia para os fãs. Na TV aberta, resta esperar pela estréia da nova temporada e se contentarem com a série patricinha ambientada em Upper East Side de Manhattan, Nova York, Gossip Girl, que entrou na grade no horário de Sobrenatural. Mas a diretoria da SBT já avisou em seu site que já adquiriu todos os direitos de transmissão da 5ª temporada e espera transmiti-la ainda este ano, assim que a The CW liberar, já que a transmissão a cabo está a pleno vapor, e quem paga tem preferência!
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt0460681/
Ficha completa: http://www.imdb.pt/title/tt0460681/
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